Na minha mente infantilNo céu de jujubas coloridasPintado no muro do jardim de infânciaNos pastos encantadosNo livro da Alice
No céu de marmelada do John
No fuminho de Dom Juan
Comi muitos cogumelos de poder
Psilocibes
Estrofarias
E outros que arrisquei
Mas um amanita muscaria
Nunca o mastiguei
Porque é de um outro mundo
Mas na sua lenda viajei
Soneto-acróstico
ResponderExcluirÀ porta de entrada
Contrário ao que pensa a maioria
Outros mundos nos espreitam além
Grassa alguma espécie de energia
Unindo-nos ao mistério também
Mas para lá chegar há cogumelos
E aqueles menos coloridos apenas
Logo azuis, vermelhos e amarelos
Obscuros venenosos as dezenas.
Se for vermelho e com pintinhas
Deverá ser evitado a todo custo
Ou verás a peçonha que ele tinha.
Beba a taça sem qualquer susto
Encontrarás ao fim fada madrinha
Movendo-se num mundo mais justo
Doce... adorei a imagem!
ResponderExcluirO comentário de Jair Lopes é tão bonito que nem sei o que dizer. Gostei de vir aqui, gostei...
abraços!
Dois poetas que moram no meu coração
ResponderExcluircoloquei a imagem no blog
este belo amanita e viagem
fui acordar em outros dias
esqueci de colocar o poema
mas nem precisava a imagem
já é um belo poema imagético
e o poeta Jair Lopes fez um belo poema
uma viagem surreal
obrigado poetas