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domingo, 11 de dezembro de 2016






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2 comentários:

  1. Ao avião

    Na vastidão do azul cerúleo vai fundo,
    Sulcando o espaço, ignorando a terra,
    Voando pelo ar e observando o mundo,
    A aeronave que certo mistério encerra

    Mostra esteira sem fim a qual não erra
    Vai embalada solitária nessa amplidão
    Fitando horizonte vence qualquer serra
    Reta e obtusa é a trajetória deste avião.

    Voa como se o Infinito então buscasse,
    Esperando desvendar um mistério além
    Talvez a magia eterna e sua ignota face.

    Vai rápida, e nada deixa para ninguém
    Embora o rastro fumígero pelo ar trace
    Está integrada a esta vil terra também.

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  2. mui belo soneto meu poeta
    herança provençal nas nossas entranhas

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