Beba Grapette pet
Babe Betty
Beba Grapette
Babe Grape Ligth
Saco
Iced
A r r o t o
Poema: Beba Grapette – 2015. Poeta:
Luiz Alfredo
* O Verso monóstico: Saco, que em Porto Velho, na época que lá vivi era usado como recipiente. Inesquecível ainda uso.
* O Verso monóstico: Saco, que em Porto Velho, na época que lá vivi era usado como recipiente. Inesquecível ainda uso.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAcróstico
ResponderExcluirAlguns com talento são abençoados
Logrando produzir uma variada obra
Fazem poemas e versos espraiados
Revelam uma criatividade que sobra.
Entre os mais profícuos que conheço
Deve-se do vate Luiz Alfredo lembrar
O autor cujos poemas não tem preço
Ostenta uma criatividade tão singular.
Contudo as vezes sai do caminho reto
Onde costuma todo os dias caminhar
Num ousado gesto faz poema concreto
Com coragem atinge um alto patamar.
Resoluto, ultrapassa esse novo limite
E se apresenta de modo espetacular
Talvez ao universo mouco Alfredo grite
Olha eu aqui com argamassa a versar!
Poeta amigo Alfredo, subscrevo as palavras do talentoso poeta Jair, artesão do vocábulos. Este remeteu-me à minha infância, época em que eu amava grapete e o comercial dela. Tomei a liberdade de colar o link aqui.
ResponderExcluirAh, gostei muito do poema o "Vendaval do Tempo"
http://youtu.be/crRIOkOtYMQ
Um abração daqui do sul do Brasil. Tenhas uma ótima semana.
Quem bebe grapette repete! rs
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