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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Amanheço com o canto do rouxinol
Escutando um encanto do Bado & Binho
Na minha vitrola de outrora bem baixinho
Nesta linda aurora em Fortaleza de sol

Pulso quebrado diabético dois AVC
Mas sou um poeta e ente eloqüente e coroa


Arisco um gole de camomila um mel uma broa
Curto uma tira faço dois  versos pra você

Rabisco com lápis de cera riscos à-toa
Vou levando esta extraordinária existência
Este amanhecer num poema numa boa

Remédios à mesa ungüentos frasco de essência
Um bem-te-vi bem ali na papoula ressoa
Outro tece seu ninho com galho e paciência


                          Luiz Alfredo - poeta





4 comentários:

  1. Ao clamor do poeta

    Luiz Alfredo, poeta do pôr-do-sol
    Inspirado, quase todo dia amanhece
    Ouvindo suave canto do rouxinol
    Canto bem vindo como fora uma prece

    Poeta antenado mesmo meio doente
    Aproveita para compor belo soneto
    O qual doa de mão beijada para gente
    Que, por certo, curti-lo demais eu prometo.

    Vai Luiz, versejar, pois esta é sua sina
    Pois para tanto você nasceu destinado
    E ser poeta como és, ninguém ensina.


    Porque bardo, mesmo um tanto adoentado
    Tem, certamente, uma inspiração muito fina
    Porquanto jamais deixa érato de lado.




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  2. agradecimentos poético grande poeta -amigo
    belo soneto vou publicar no meu fracebook

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  3. Caro Luiz Alfredo, bom poeta nordestino
    os problemas de saúde, tu há de superar
    junto a esta Fortaleza de um belo mar
    irás cumprir com autonomia teu destino.
    Um abração daqui do sul do Brasil. Tenhas um bom fim de semana, um bom ano e uma boa vida.

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