Luiz, Entendo que "aquele" cogumelo que cresce nos campos e pode produzir uma visão alternativa deste trágico mundo, também pode ser considerado "concreto", porém, optei pelo cogumelo atômico porque é mais espetacular. Se tua poesia concreta visava especificamente o cogumelo menor, peço desculpas.
Acróstico
Conquistou o bicho homem o céu e terra Onde houvera algum espaço ele ocupava Garantindo as vezes seu lugar pela guerra Um beligerante de intolerância mui brava.
Meios eficazes de dizimar o inimigo criava Então antigamente usava pedras e lanças Logo a seguir veio o arco e flecha e a clava Onde existirem armas o equilíbrio balança.
Como não bastassem só armas individuais O guerreiro procurou os mais cruéis meios Novos, mais eficientes e muito mais letais Com os quais alimentasse seus devaneios.
Recorreu portanto ao tal engenho nuclear Engenho que elimina inimigo por completo Tanto que obriga o planeta inteiro se calar Onde vida existira só o cogumelo concreto.
Interessante!
ResponderExcluirBoa tarde, Luiz.
Luiz,
ResponderExcluirEntendo que "aquele" cogumelo que cresce nos campos e pode produzir uma visão alternativa deste trágico mundo, também pode ser considerado "concreto", porém, optei pelo cogumelo atômico porque é mais espetacular. Se tua poesia concreta visava especificamente o cogumelo menor, peço desculpas.
Acróstico
Conquistou o bicho homem o céu e terra
Onde houvera algum espaço ele ocupava
Garantindo as vezes seu lugar pela guerra
Um beligerante de intolerância mui brava.
Meios eficazes de dizimar o inimigo criava
Então antigamente usava pedras e lanças
Logo a seguir veio o arco e flecha e a clava
Onde existirem armas o equilíbrio balança.
Como não bastassem só armas individuais
O guerreiro procurou os mais cruéis meios
Novos, mais eficientes e muito mais letais
Com os quais alimentasse seus devaneios.
Recorreu portanto ao tal engenho nuclear
Engenho que elimina inimigo por completo
Tanto que obriga o planeta inteiro se calar
Onde vida existira só o cogumelo concreto.