Neste dia Internacional
Da poesia
Venho agradecer
E dedicar meus pobres
Versos
A todos os poetas grandes
E aos pequeninhos
Que arriscam
Rabiscam
E riscam seus versos
Nas folhas
Secas
Almaço
E de papelão
Nas cartolinas
No que encontram pelo chão
Tenho tudo que quero
Neste mundo de meu Deus
E tenho meus versos
E estes poetas que dão vida
As palavras
Algumas já sem vida
Até as palavras podres pobres
Enche-se de lirismo
E tornam-se lindas no poema
Versos que extraem o néctar
Da flor
Enchendo minha boca
De vulcão
Todos os dias são para
Mim
Dia da poesia
Saudades do Anchieta
Gregório de Matos
Francisco Carvalho
Esses bardos...
ResponderExcluirHá que terçarmos as palavras com empenho
Sem algum pudor, sem pejo e sem esquivanças
Contudo, sei que as vezes, traquejo não tenho
O que, por vezes, resulta em umas lambanças.
Apesar disso, minhas escritas mantenho
Comportadas, com suas metáforas mansas
Nem muito no meu dedo tampouco no lenho
E sem pretender revoluções e mudanças.
Porque nenhum vate é emissário do desgosto
Porquanto, quando escreve seu ego não esconde
E, num texto, completamente nu se vê.
Qualquer bardo, no termo, sualma tem posto
Embora se veja nalgum lugar não sei onde
E, muitas vezes, sem saber sequer o porquê.
Acróstico
ResponderExcluirHá uma atmosfera de poesia latente
Os poetas todos alumbrados, parece
Já que Érato muito bem se faz presente
Eles, nossos vates, se unem muna prece.
Dia em que todo poeteiro consciente
Imagem poemística ao acervo acresce
Assim pois, vai recriando tudo que sente
Deixando ao planeta sua maior benesse.
O poeta, hoje, é obrigado a ser feliz
Pois esta linda homenagem lhe é devida
Ou, pelo menos, é isso que o planeta quis.
Então, viva os vates que festejam a vida
Tanto que, à nossa existência dão um verniz
A eles nosso cumprimento e nossa torcida.
o que o Brasil tem de bom
ResponderExcluirsua culinária
belos poetas
lindos pássaros...