Esqueci do
tempo
Não escutei
o onomatopaico
Relógio
Entre teus
lábios
Confundi o
astrolábio
O conselho
de provérbios
O
ensinamento dos sábios
A sombra do
sol
Estava num
céu de cetim
A ametista
no umbigo
O delírio
dum bandolim
Esqueci que
o universo
É uma flor
de lótus com pétalas
Infinitas
Que o verso
tem que dizer
Do Ser
Vou colocar
meu olhar
Na borda
daquele arrebol
E minha
liberdade
Tem que
coadunar com os raios
E rodopios
do sol
Acorda
girassol
O rouxinol
está a cantar
A vida é um
estribilho do sabiá
Sabe lá
quantos versos
Até acolá
Vermelho é
meu sangue
Azul meu
horizonte
Atroz é meu
olhar
Construiu
com seus nervos
O arco-íris
do céu
E aprendeu
outras cores
Nos
delírios
A vida é estribilho
ResponderExcluirE marca cada passo
E o sol em rodopio
Justifica o que faço.
Meu caro poeta Luiz Alfredo, volto aqui depois de algum e percebo que tua força criativa continua a mesma.
ResponderExcluirUm abraço daqui do sul do Brasil. Tenhas uma boa noite.
Hermosa poesia compartes donde todo gira..el sol es el rey!!
ResponderExcluirGracias por compartir
Con cariño Victoria